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1.
Femina ; 33(2): 127-134, fev. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-423857

ABSTRACT

A prematuridade continua sendo um dos grandes dilemas da obstetrícia. Além de responder por cerca de 70 porcento das mortes neonatais, está relacionada com elevados índices de morbidade, sendo responsável por metade das sequelas neurológicas, incluindo a paralisia cerebral. Todos os avanços obtidos, até o momento, parecem insuficientes para impedir ou retardar significativamente o parto prematuro. As melhorias alcançadas na redução da morbimortalidade neonatal provavelmente são fruto mais importantes dos progressos da neonatologia. Entretanto, devemos reconhecer que medidas antenatais podem ser implementadas para redução da morbimortalidade neonatal. Fica claro que a assistência pré-natal de qualidade, precocemente iniciada, deve ser continuamente reforçada. Afora isso, de acordo com as evidências atuais, destacamos o uso de: bloqueadores de canal de Cálcio, quando houver necessidade de tocólise; emprego sistemático de 24 mg de Betametasona, entre 24 e 34 semanas, se houver risco de parto prematuro, e Estearato de Eritromicina na ruptura prematura das membranas, quando da conduta expectante. Além destes, o tratamento das infecções urinárias, mesmo que assintomáticas, reduzindo os riscos de pielonefrite e, talvez, prematuridade. Infelizmente, não há evidência científica que justifique plenamente outras condutas


Subject(s)
Pregnancy , Female , Humans , Infant Mortality , Infant, Premature , Obstetric Labor, Premature , Perinatal Mortality , Prenatal Care , Tocolysis
2.
Femina ; 33(1): 41-49, jan. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-418596

ABSTRACT

A doença invasiva neonatal causada pelo estreptococo do grupo B (GBS) é a principal causa de morbidade e mortalidade infecciosa em vários países desenvolvidos. Cerca de 10 porcento a 30 porcento das mulheres são colonizadas pelo GBS no reto/vagina. A transmissão vertical ocorre em 50 porcento dos casos. Na maioria das vezes provoca infecção na primeira semana de vida, causando a doença neonatal invasiva de início precoce. Várias medidas podem ser adotadas visando à prevenção da infecção neonatal, entre elas, a realização da cultura para GBS em todas as grávidas entre 35 e 37 semanas de gestação. Quando o resultado for positivo, deve-se instituir a profilaxia antibiótica durante o trabalho de parto. Se o resultado da cultura for desconhecido ou a mesma não tiver sido realizada, a terapia profilática será instituída de acordo com a presença de fatores de risco. A medicação de escolha continua sendo a penicilina. Em meios mais avançados, apesar dos amplos esforços empreendidos, não se conseguiu eliminar todos os casos da doença GBS. Ainda há dúvidas sobre o valor da profilaxia intraparto para o GBS. Em nosso meio, o rastreamento rotineiro parece ser extremamente difícil, especialmente pelas dificuldades laboratoriais para realização da cultura. Além disso, devemos lembrar os riscos maternos, em especial a anafilaxia materna. No Brasil, talvez seja coerente, nortear-se pela presença dos fatores de risco intraparto para instituir a profilaxia, desde que o ambiente permita adequado monitoramento materno


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant, Newborn, Diseases/etiology , Infant, Newborn, Diseases/mortality , Infant, Newborn, Diseases/prevention & control , Streptococcal Infections/prevention & control , Streptococcal Infections/transmission , Labor, Obstetric , Penicillins , Chemoprevention/adverse effects , Streptococcus agalactiae
3.
J. bras. ginecol ; 101(7): 267-73, jul. 1991. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-198341

ABSTRACT

Foram analisadas 88 amostras de sangue funicular de recém-nascidos de termo e observou-se existir correlaçäo apenas discreta, embora estatisticamente significante, entre o pH do sangue arterial e venoso do funículo e os escores de Apgar. A melhor relaçäo existente foi entre o pH arterial e o índice aferido ao primeiro minuto (rs = 0,43). A tentativa de quantificar esta relaçao através da obtençäo da adequaçäo linear somente foi possível com o sangue arterial para o índice menor ou igual a seis. Pelas análises efetuadas, a expressäo aritmética é: Log Y = 34,16 - 4,59 X. Com base na equaçäo, sugere-se o valor de 7,15 como o sinal de alerta para o sofrimento do concepto.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Apgar Score , Fetal Blood , Fetal Distress , Hydrogen-Ion Concentration , Linear Models , Prospective Studies
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